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sábado, fevereiro 21, 2015

E, é claro, o mais importante agora é enterrar outra vez o Eusébio



(Cartoon de Vasco Gargalo)

Que Nojo!!! Como dizem os muito jovens, quando não sabem o que hão-de dizer... ou seja, sempre.

Passos Coelho foi eleito por jurar que era contra a austeridade, que não ia aumentar os impostos nem cortar no salários e nas pensões. Quando, mais tarde, dissemos que não tinha legitimidade para governar, o Big Brother Marcelo Rebelo de Sousa, filho de políticos do Salazar e sustentador do atual regime, afirmou que era anti-democrático afirmar uma coisa dessas.

Mais tarde, Passos Coelho gabou-se, afirmando que foi "além da Troika".

Agora afirma que os  gregos não têm razão - se tivessem, se tiverem, políticos como esta abécula têm os  dias contados.

Finalmente, quando Junker diz que a União Europeia pecou contra a dignidade dos portugueses, Passos Coelho afirma que não.



Ai não?

quinta-feira, dezembro 13, 2012

Será que li bem? "Apenas os dias de Portugal e de Natal são feriados fixos"

Queridos:

Chamem-me Sibila Cassandra. Chamem-me até mesmo esperta ou inteligente, que eu não me importo.

Há alguns dias atrás eu escrevi aqui, para gozar, que A Merkel e o Papa iam colocar todos os feriados em agosto: Natal, Páscoa, Carnaval e os dias nacionais e tudo. E tínhamos uma semana de férias em agosto. Estava a gozar? Sim, claro. E a adivinhar.

É que existe uma notícia assim:




Nos anos vindouros, havemos de ver o Passos Coelho a ganhar várias pontes Vasco da Gama por dia, como cão de fila da Merkel. E todo o mundo a trabalhar 360 dias por ano.

E os reformados debaixo das pontes: será necessário, obviamente, construir mais pontes.
A Mota Engil trata disso.

(Vocês reparem, e não me chamem ingénua a mim, como já tem acontecido, que o jornal Público deixou de aceitar comentários dos blogues, a não ser em notícias sobre temas relativas ao "sexo dos anjos". A propósito, qual é o sexo dos anjos?)

Bem dizem que o mundo já acabou. Ou que está a acabar de acabar.

segunda-feira, novembro 12, 2012

Receção a Angela Merkel - Lisboa



Com grande pena minha, não pude acompanhar durante muito tempo a receção à Merkel, (Merkula), mas aqui vai uma ideia geral.

CARTA ABERTA A ANGELA MERKEL


ESTE BLOGUE DESEJA SUBSCREVER A CARTA DE MÁS VINDAS A ANGELA MERKEL, QUE AQUI É REPRODUZIDA.



Cara chanceler Merkel,

Antes de mais, gostaríamos de referir que nos dirigimos a si apenas como chanceler da Alemanha. Não votámos em si e não reconhecemos que haja uma chanceler da Europa. Nesse sentido, nós, subscritores e subscritoras desta carta aberta, vimos por este meio escrever-lhe na qualidade de cidadãos e cidadãs. Cidadãos e cidadãs de um país que pretende visitar no próximo dia 12 de Novembro, assim como cidadãos e cidadãs solidários com a situação de todos os países atacados pela austeridade. Pelo carácter da visita anunciada e perante a grave situação económica e social vivida em Portugal, afirmamos que não é bem-vinda. A senhora chanceler deve ser consideradapersona non grata em território português porque vem, claramente, interferir nas decisões do Estado Português sem ter sido democraticamente mandatada por quem aqui vive.

Mesmo assim, como o nosso governo há algum tempo deixou de obedecer às leis deste país e à Constituição da República, dirigimos esta carta directamente a si. A presença de vários grandes empresários na sua comitiva é um ultraje. Sob o disfarce de "investimento estrangeiro", a senhora chanceler trará consigo uma série de pessoas que vêm observar as ruínas em que a sua política deixou a economia portuguesa, além da grega, da irlandesa, da italiana e da espanhola. A sua comitiva junta não só quem coagiu o Estado Português, com a conivência do governo, a privatizar o seu património e bens mais preciosos, como potenciais beneficiários desse património e de bens públicos, comprando-os hoje a preço de saldo.

Esta interpelação não pode nem deve ser vista como uma qualquer reivindicação nacionalista ou chauvinista – é uma interpelação que se dirige especificamente a si, enquanto promotora máxima da doutrina neoliberal que está a arruinar a Europa. Tão pouco interpelamos o povo alemão, que tem toda a legitimidade democrática para eleger quem quiser para os seus cargos representativos. No entanto, neste país onde vivemos, o seu nome nunca esteve em nenhuma urna. Não a elegemos. Como tal, não lhe reconhecemos o direito de nos representar e menos ainda de tomar decisões políticas em nosso nome.

E não estamos sozinhos. No próximo dia 14 de Novembro, dois dias depois da sua anunciada visita, erguer-nos-emos com outros povos irmãos numa greve geral que inclui muitos países europeus. Será uma greve contra governos que traíram e traem a confiança depositada neles pelas cidadãs e cidadãos, uma greve contra a austeridade conduzida por eles. Mas não se iluda, senhora chanceler. Também será uma greve contra a austeridade imposta pela troika e por todos aqueles que a pretendem transformar em regime autoritário. Será, portanto, uma greve também contra si. E se saudamos os nossos povos irmãos da Grécia, de Espanha, de Itália, do Chipre e de Malta, saudamos também o povo alemão que sofre connosco. Sabemos bem que o Wirtschaftswunder, o “milagre económico” alemão, foi construído com base em perdões sucessivos da dívida alemã por parte dos seus principais credores. Sabemos que a suposta pujança económica alemã actual é construída à custa de uma brutal repressão salarial que dura há mais de dez anos e da criação massiva de trabalho precário, temporário e mal-remunerado, que aflige boa parte do povo alemão. Isto mostra também qual é a perspectiva que a senhora Merkel tem para a Alemanha.

É plausível que não nos responda. E é provável que o governo português, subserviente, fraco e débil, a receba entre flores e aplausos. Mas a verdade, senhora chanceler, é que a maioria da população portuguesa desaprova cabalmente a forma como este governo, sustentado pela troika e por si, está a destruir o país. Mesmo que escolha um percurso secreto e um aeroporto privado, para não enfrentar manifestações e protestos contra a sua visita, saiba que essas manifestações e protestos ocorrerão em todo o país. E serão protestos contra si e aquilo que representa. A sua comitiva poderá tentar ignorar-nos. A Comissão Europeia, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Central Europeu podem tentar ignorar-nos. Mas somos cada vez mais, senhora Merkel. Aqui e em todos os países. As nossas manifestações e protestos terão cada vez mais força. Cada vez conhecemos melhor a realidade. As histórias que nos contavam nunca bateram certo e agora sabemos serem mentiras descaradas.

Acordámos, senhora Merkel. Seja mal-vinda a Portugal.

sábado, novembro 10, 2012

A VACA PROFANA ALEMÃ



EU VOU TRATAR BEM A VACA PROFANA, TERMO DE CAETANO VELOSO.
REFIRO-ME, É CLARO À MÉRKULA.
SE PUDER, VOU CANTAR.

VER AQUI

Francisco Louçã diz que "assaltante" Merkel "terá resposta" na visita a Lisboa


ESTA NOTÍCIA DO PÚBLICO PROPÕE A PARTICIPAÇÃO DOS BLOGUES NOS COMENTÁRIOS, MAS NÃO TEM NENHUM. SERÁ QUE UM TEMA DESTES PASSA DESPERCEBIDO AOS BLOGGERS? ESTE BLOGUE, POR EXEMPLO, TENTOU COLOCAR UM COMMENT A ESSA NOTÍCIA.

MANIFESTAÇÃO

Saindo do Largo do Calvário às 13h, seguiremos até Belém onde expressaremos claramente que a Merkel Não Manda Aqui!



ENTRE OUTRAS CANTIGAS MELHORES, ATÉ PODEMOS CANTAR ESTA HORRENDA:








NA VERDADE, A ALEMANHA É A GRANDE CULPADA DA NOSSA SITUAÇÃO, AO TER INVESTIDO EM MASSA NO FLOP QUE FOI O INVESTIMENTO NO SUBPRIME, NA BOLSA AMERICANA, SITUAÇÃO QUE PºROVOCOU  ACRISE MUNDIA. POR QUE SOMOS NÓS OS MAIS PREJUDICADOS COM ESTA CRISE?
RESPOSTA: PELA CORRUPÇAÕ MUNDIAL E PELA CORRUPÇÃO DOS NOSSOS GOVERNATES.

quinta-feira, maio 19, 2011

A Meretriz Nazi

A MérKula quer subir a idade de reforma na terra dela, para 69 anos. Tão pouco? E porque não 82?
E quer que os portugueses tenham menos férias e trabalhem mais e até ao 69. Esta tendência dos alemães para mandarem em casa alheia...
Mas os políticos portugueses permitem estas humilhações públicas de todo o povo português, da Mérkula e dos Verdadeiros Não-Sei-De-Aonde... Não deveriam protestar, ou pelo menos responder, como fazem os espanhóis?




"o governo de Madrid rejeitou de imediato a proposta de Merkel unificar as férias e a idade de reforma na União Europeia"

Ao que parece, os próprios alemães responderam que, em média, os portugueses trabalham até mais tarde e têm menos férias que os alemães...